Pena e penugem naturais 100% se degradam completamente em apenas cinco meses: este é o resultado certificado pelo laboratório Hohenstein, entidade alemã reconhecida a nível internacional, que garante testes conduzidos segundo padrões fiáveis.

Assopiuma, a associação que desde 1981 promove e certifica produtos em pena e penugem garantindo qualidade, rastreabilidade e sustentabilidade, quis submeter pena e penugem a testes científicos precisamente para verificar a sua real capacidade de degradação.
Ao final do processo de degradação, o material torna-se adubo nitrogenado, útil para agricultura e jardinagem.

Ph. Max Rommel

A pena é compostável

Pode-se então afirmar que a pena é compostável, isto é, é um material que pode transformar-se, graças a processos biológicos controlados, em substância orgânica útil, sem deixar resíduos prejudiciais. A sua compostabilidade não é um detalhe técnico, mas transforma um produto num recurso. 

“Ter um produto biodegradável em um enchimento é fundamental,” explica Agostino Molina, sócio fundador da Assopiuma. “A pena provém da natureza e volta a ela: nada se descarta. Pode tornar-se adubo de libertação lenta ou ser reutilizada, por exemplo transformada em queratina para cosmética”. 

Biodegradável a 100%

Para evidenciar esta característica de pena e penugem, a Assopiuma atualizou as etiquetas Avorio e Oro, que há anos identificam um enchimento de grande qualidade, com a indicação “100% biodegradável”, impressa em verde, que comunica claramente a capacidade do material de degradar-se completamente em curtos períodos. Num mundo onde muitos materiais resistem por décadas sem degradar-se, uma fibra certificada como biodegradável garante uma pegada ambiental reduzida. Um produto não só de qualidade, mas também responsável para com o ambiente.